Agroecológica Morro Agudo
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sexta-feira, 19 de novembro de 2021
quarta-feira, 31 de março de 2021
Capim Elefante secando para virar cama das galinhas caipiras!
terça-feira, 30 de março de 2021
domingo, 14 de março de 2021
Educação ambiental
sábado, 22 de junho de 2013
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Leite orgânico é mais nutritivo que o convencional.
Produto teria mais substâncias como antioxidantes, vitaminas e ácidos benéficos à saúde.
Pesquisadores ingleses compararam a qualidade do leite produzido em fazendas orgânicas e convencionais e sugerem que o produto orgânico é mais rico em nutrientes que beneficiam a saúde.
Segundo o estudo, o leite produzido por vacas que pastam naturalmente e têm uma dieta à base de feno é mais rico em antioxidantes, vitaminas, carotenóides e ácidos gordurosos que fazem bem à saúde, como o ômega 3 e o ácido linoleico. Essas substâncias, acredita-se, ajudam no combate ao câncer e aos problemas cardíacos.
A pesquisa, publicada na edição desta semana da revista científica Jounal of Science of Food and Agriculture, ressalta que os níveis desses nutrientes chegaram a ser até 60% maior em algumas amostras de leite orgânico. "Já sabíamos que a dieta das vacas influencia na qualidade do leite. A diferença dessa pesquisa é que ela demonstra que, em fazendas orgânicas, o pasto e a ingestão de feno são as razões mais importantes para as diferenças entre as composições do leite orgânico e convencional", disse Gillian Butler, que liderou o estudo.
Para realizar a pesquisa, os cientistas analisaram 25 fazendas no Reino Unido em duas áreas distintas - o sul do País de Gales e o nordeste do país. Entre as fazendas, a pesquisa analisou três diferentes tipos de criação: sustentável, orgânica e convencional. Os pesquisadores coletaram 109 amostras de leite nas 25 fazendas comerciais ao longo de dez meses. O grupo investigou os efeitos das diferenças nas dietas e tipo de criação na composição nutritiva das amostras.
Os resultados apontam que entre as substâncias benéficas que apresentaram maior teor no leite orgânico estavam os ácidos gordurosos linoleico, ômega 3, antioxidantes, vitamina E e carotenóides. Além disso, as amostras de leite orgânico também demonstraram menor nível de ácidos gordurosos considerados nocivos à saúde, como o ômega 6. "Nossa próxima pesquisa irá focar em descobrir soluções para melhorar a composição nutritiva do leite durante o inverno, quando as vacas não pastam tanto e a dieta é à base de feno em conserva", afirmou Butler.
O estudo é financiado pela União Européia e faz parte uma pesquisa em andamento sobre a saúde e bem-estar dos animais, qualidade do leite e que estuda soluções para reduzir o uso de antibióticos na produção de laticínios.
28/05/08 - BBC Brasil - Todos os direitos reservados.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
É preciso não esquecer nada
nem a torneira aberta nem o fogo aceso,
nem o sorriso para os infelizes
nem a oração de cada instante.
É preciso não esquecer de ver a nova borboleta
nem o céu de sempre.
O que é preciso é esquecer o nosso rosto,
o nosso nome, o som da nossa voz, o ritmo do nosso pulso.
O que é preciso esquecer é o dia carregado de atos,
a idéia de recompensa e de glória.
O que é preciso é ser como se já não fôssemos,
vigiados pelos próprios olhos
severos conosco, pois o resto não nos pertence.
Cecília Meireles
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Contradições do SWU
Muito legal a matéria sobre as contradições no SWU. Estive lá e as críticas são verdadeiras!! (Leia no link ao final do post)
SWU expõe as contradições de quem vê sustentabilidade como oportunidade de marketing
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Vídeo peruano sobre mudanças climáticas!
Ojala se difunda entre nosotros, en el mundo, y que nuestros gobiernos tomen conciencia del cuidado de nuestro entorno ambiental y de nuestro planeta.
O perigo dos pesticidas
Portal EcoDebate, março 3, 2010
http://www.ecodebate.com.br/2010/03/03/estudo-verifica-que-exposicao-ao-pesticida-atrazina-muda-sexo-de-ras/
Estudo verifica que exposição ao pesticida atrazina muda sexo de rãs
Estudo analisou desenvolvimento de rãs da espécie Xenopus laevis
Um estudo [Atrazine induces complete feminization and chemical castration in male African clawed frogs (Xenopus laevis)] publicado nesta semana verificou que a exposição a um pesticida comum pode levar rãs do sexo masculino a mudarem de sexo, tornando-as capaz de se relacionar com outros machos e a botar ovos viáveis.
O estudo, publicado pela revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, se concentrou sobre o herbicida atrazina, amplamente usado em plantações de milho e cana-de-açúcar há várias décadas.
Segundo os pesquisadores, da Universidade da Califórnia, as rãs macho expostas ao pesticida sofreram com redução de testosterona, diminuição do tamanho das glândulas reprodutoras, desenvolvimento feminizado da laringe, supressão do comportamento de reprodução, redução da produção de espermatozoides e queda na fertilidade.
Em 10% das rãs estudadas, houve uma mudança completa de sexo após a exposição ao químico. Estudos anteriores com pássaros, peixes, camundongos e mesmo rãs já haviam identificado o desenvolvimento de indivíduos hermafroditas (características de ambos os sexos) após a exposição a pesticidas, mas esta é a primeira vez que um estudo verifica uma mudança de sexo total.
Segundo o pesquisador Tyrone Hayes, coordenador do estudo, os resultados podem ajudar a explicar o declínio da população de rãs em todo o mundo.
Críticas
O estudo foi questionado pela indústria química suíça Syngenta, uma das principais fabricantes do pesticida. Segundo a companhia, outras pesquisas teriam comprovado que o uso da atrazina não traz efeitos danosos para animais ou para pessoas.
A União Europeia proibiu a atrazina em 2004, mas o químico ainda é usado em países como o Brasil e os Estados Unidos.
Segundo os pesquisadores, o pesticida é o contaminante mais comumente encontrado no solo e na água nos Estados Unidos.
A agência americana de proteção ambiental (EPA, na sigla em inglês) anunciou em outubro uma revisão dos impactos do uso da atrazina sobre o ambiente.
Desenvolvimento
A pesquisa da Universidade da Califórnia analisou o desenvolvimento de 40 rãs africanas com cromossomos masculinos, desde a fase em que eram girinos, expostas a água com uma concentração de atrazina ainda dentro do limite considerado seguro pela EPA.
Esse grupo de rãs foi comparado com outro grupo de controle, também com 40 rãs do sexo masculino, desenvolvidas em água sem nenhum traço de atrazina.
Entre as rãs desenvolvidas na água com o pesticida, 10% se tornaram “fêmeas funcionais”, capazes de copular com machos e botar ovos viáveis.
Os outros 90%, apesar de terem mantido características básicas do sexo masculino, apresentaram baixos níveis de testosterona e fertilidade.
Segundo os pesquisadores, esses machos tiveram um menor índice de sucesso na competição com outros machos não expostos à atrazina na competição pela atração de fêmeas.
Uma possível explicação para o fenômeno, segundo Hayes, é que a atrazina absorvida pelas rãs seria capaz de ativar um gene normalmente inativo em rãs do sexo masculino.
Isso produziria uma enzima com a capacidade de converter o hormônio masculino testosterona no hormônio feminino estrogêneo.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Dica de jornalismo engajado
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Movimento Slow Food!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Cartilha do Ziraldo! Produtos ecológicos!
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Comilança no Sítio - Parte II
quarta-feira, 6 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
Fabricação das mesas para as Comilanças
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Como chegar!!
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